Quantos conhecidos seus já foram acometidos por males como câncer, doenças do coração ou mal de Alzheimer? A verdade é que, por mais que ninguém queira lidar com esses problemas, a prevenção ainda é o melhor remédio. Por isso, definitivamente vale a pena contratar um seguro para doenças graves.
Entenda desde já: não basta apenas ter cuidado com a saúde. Afinal, mesmo levando a vida da forma mais saudável possível, é difícil fugir do estresse do dia a dia, de conservantes, de agrotóxicos, da poluição e até de noites insones. Sem contar os riscos por doenças genéticas.
E, na prática, todos esses aspectos (além de tantos outros) comprometem a qualidade de vida de qualquer pessoa.
Para se precaver, é preciso buscar hábitos saudáveis e meios de dar segurança para si mesmo e também para sua família diante da possibilidade de diagnósticos severos.
Você já pensou em contratar um seguro que ofereça cobertura para esse tipo de problema? Vamos conversar mais a respeito!
Quais coberturas um seguro para doenças graves oferece?
Como funciona a cobertura para doenças graves?
A cobertura do seguro para doenças graves não é item básico nos seguros, mas uma proteção adicional. Por isso, muita gente acaba contratando o serviço sem sequer saber dessa possibilidade.
Não tem mistério: diante do diagnóstico de qualquer doença grave prevista na apólice, como leucemias, Alzheimer, doença de Hodgkin, entre outras, a seguradora paga a indenização.
Para quem esse seguro é indicado?
Embora sejam enfermidades que surgem mais frequentemente com a idade, também é grande o número de jovens acometidos por doenças graves, viu? Para uma pessoa mais velha, que tem responsabilidade financeira sobre a família, a cobertura evita ainda esses transtornos em um momento tão delicado.
Imagine um pai de família recebendo um diagnóstico de doença grave. Nesse cenário, além de criar expectativas sobre seu prognóstico, ele ainda precisará carregar sobre os ombros a preocupação com o sustento familiar. Difícil, não concorda?
De toda forma, um filho ou qualquer outro jovem na família que passa por essa situação também precisa de apoio financeiro para manter seu tratamento, já que, caso contrário, os gastos podem prejudicar a estabilidade de todos.
Embora o dinheiro não amenize a dor da situação, pelo menos não se torna um problema a mais em um momento tão delicado.
Além disso, há quem use o dinheiro da indenização para comprar medicamentos e até custear tratamentos adicionais, de caráter alternativo, que podem ser eficientes para a melhoria do quadro, mas que não são cobertos pelos planos de saúde ou pelo SUS.
Por tudo isso, o seguro para doenças graves não tem um público específico, sendo indicado como parte fundamental do planejamento financeiro familiar.
Na prática, ele pode ser contratado por qualquer pessoa que tenha entre 18 e 65 anos e assine a Declaração Pessoal de Saúde (DPS). Especialmente por não ter um custo alto, o seguro pode entrar no orçamento mensal sem pesar nem comprometer o pagamento das contas.
Que doenças esse tipo de seguro cobre?
As doenças cobertas variam de seguradora para seguradora. Na Mongeral Aegon, estão incluídos:
• diferentes tipos de câncer, incluindo as leucemias e doenças malignas no sistema linfático;
• infarto agudo do miocárdio;
• Acidente Vascular Cerebral (AVC);
• cirurgia de revascularização do miocárdio;
• cirurgia cardíaca de tórax aberto;
• doença de Alzheimer.
Para haver direito à indenização, a doença precisa ser diagnosticada depois do prazo de carência. Também é preciso que o segurado se encontre em vida pelos próximos 30 dias contados a partir da data do diagnóstico.
Vale ressaltar que apenas o primeiro diagnóstico definitivo de uma das enfermidades previstas na apólice é coberto.
Em outras palavras, isso significa que o seguro não contempla acúmulo de indenização no caso de ocorrência de mais de uma doença grave. Assim, depois que o segurado receber a indenização, a garantia fica cancelada em definitivo.
O mesmo acontece no primeiro dia depois de completados 70 anos de idade, atualmente a idade máxima de cobertura.
Que situações não são cobertas?
Como já falamos, um segundo diagnóstico de doença grave não é coberto, tampouco os casos em que ocorre falecimento do segurado antes de completados 30 dias do diagnóstico definitivo.
Além disso, você precisa ter ciência de que sinais clínicos neurológicos decorrentes de enxaqueca, isquemias transitórias e câncer de caráter benigno estão entre as cláusulas excludentes. Para não restarem dúvidas nesse sentido, leia a apólice por completo.
Outros eventos que estão excluídos da cobertura são problemas decorrentes de:
• uso de material nuclear, incluindo, no caso de explosão nuclear, contaminação radioativa ou exposição a radiações nucleares ou ionizantes;
• atos de guerra, declarada ou não, de qualquer natureza, incluindo guerrilhas, revoluções, agitações ou qualquer perturbação da ordem pública, exceto quando o segurado estiver prestando serviço militar ou ato de humanidade para auxílio de outra pessoa;
• doenças previamente existentes à contratação do seguro que sejam de conhecimento do segurado e não tenham sido declaradas na proposta de adesão;
• suicídio ou tentativa de suicídio, exceto se acontecer depois do período de 2 anos contados a partir da vigência do seguro;
• atos ilícitos praticados pelo segurado, por seu beneficiário ou representante legal;
• acidentes causados direta ou indiretamente por intempéries da natureza, como furacões, ciclones e maremotos;
• epidemias ou pandemias;
• hérnia e suas consequências;
• parto ou aborto e suas consequências;
• choque anafilático e suas consequências.
Qualquer problema de saúde direta ou indiretamente decorrente de atos terroristas também não está coberto. Nesse caso, porém, cabe à seguradora comprovar com documentação e laudo a natureza do atentado. Também é preciso que o fato seja reconhecido como atentatório pela autoridade pública competente.
E atenção: mesmo em caso de uma doença listada na apólice, há situações que não são cobertas. Confira cada uma delas para ter ciência de todos os itens antes da contratação!
Câncer
Não são cobertos:
• tumores ou lesões descritas como pré-malignas;
• cânceres não invasivos;
• câncer de próstata em estágios primários;
• melanoma maligno, com baixo grau de invasão de tecido;
• tumor maligno na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana;
• câncer de pele que não seja melanoma maligno;
• câncer existente antes do início de vigência da cobertura individual.
Infarto agudo do miocárdio
Não são cobertos:
• angina pectoris;
• angina decúbito;
• outras síndromes coronarianas agudas.
AVC agudo
Não são cobertos:
• hemorragia cerebral causada por acidentes, tumor cerebral ou cirurgia do cérebro;
• obstrução da artéria oftálmica (ramo da carótida que vasculariza o olho e a órbita ocular), resultando em dano neurológico;
• sintomas neurológicos provocados por enxaquecas.
Cirurgia de bypass
Não são cobertos:
• angioplastia e outros procedimentos intra-arteriais;
• cirurgia com cateteres cirúrgicos a tronco fechado;
• técnicas ou procedimentos não cirúrgicos.
Quais são as condições para o resgate?
O resgate não costuma ser burocrático. Basicamente, a seguradora exige laudos médicos e demais documentos clínicos para comprovar o diagnóstico da doença prevista na apólice e das condições exigidas para a indenização.
Também não há pagamento de franquia para esse tipo de seguro. Depois do diagnóstico, é preciso que o segurado esteja vivo pelos 30 dias seguintes e, em seguida, a Mongeral Aegon procede com o pagamento do benefício.
Esperamos ter tirado ao menos suas maiores dúvidas a respeito do seguro para doenças graves, que é simplesmente fundamental para garantir sua segurança e a estabilidade financeira da família diante de situações mais delicadas.
Que tal fazer uma simulação para escolher um seguro que caiba no seu orçamento financeiro? Entre em contato conosco pelo 0800 888 3223 agora mesmo e seja atendido por um de nossos especialistas!