Risco maior de doenças graves aumenta procura por seguro de vida

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o crescente envelhecimento da população poderá fazer com que a incidência de doenças como o Alzheimer aumentem mais de 500% até 2050. E uma estimativa do Ministério da Saúde aponta, ainda, que o número de novos diagnósticos de câncer pode ultrapassar os 500 mil só em 2014. Essa realidade, comprovada pelas estatísticas, tem feito com que cada vez mais pessoas procurem por alternativas de proteção. Atualmente, mais do que planos de saúde especiais, é possível contratar seguros de vida com indenizações específicas para casos de doenças graves.

Uma pesquisa feita no final de 2013 pela Swiss Re em todo o mundo apontou que, entre os latino-americanos, a cobertura médica para doenças graves (38%), a viabilidade financeira para os cuidados a longo prazo (37%) e uma possível queda inesperada no padrão de vida (30%) são as principais questões que os preocupam e motivariam a contratação de um seguro de vida. Um levantamento feito pela seguradora Mongeral Aegon mostrou que, no último ano, a procura por um seguro de vida que oferece proteção financeira em casos de diagnósticos de doenças como AVC, câncer, mal de Alzheimer e infarto, cresceu mais de 50%. Quase 70% dos clientes que contrataram o seguro são mulheres.

Por Mongeral Aegon

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