Sobre perdas e janelas

O protagonista desta história é Marco, arquiteto, trabalhador autônomo às voltas com um jeito de sobreviver à recessão do país. Para além do caos instalado em seu universo particular, o mundo em torno de nosso personagem parece congelado: nenhum novo projeto, nenhuma perspectiva, portas e janelas fechadas. A prestação da casa, a escola das crianças, custos com alimentação, plano de saúde e seguro de vida tornaram-se um fardo difícil de carregar: e amanhã como será? Como pagar?

Marco e sua esposa decidem cortar a natação das crianças, as refeições fora de casa, o cinema aos domingos. O seguro de vida também, afinal pra quê pagar e nunca usar? Investir sem retorno é o mesmo que jogar dinheiro no lixo. Em contato com a atendente do call center da Mongeral Aegon, Marco não contava com a delicadeza e argumentação inteligente da profissional que conseguiu convencê-lo a não cancelar o seguro. É… talvez fosse a decisão mais acertada. Dois anos se passam… e Marco ainda luta contra a dificuldade financeira. Mais uma vez a dúvida retorna, por que este seguro?, pra quê manter este bibelô sem uso? Mais uma vez liga pra Mongeral e recebe de outra atendente o mesmo tratamento, em um telefonema demorado que novamente o faz voltar atrás na decisão. E ainda revela que seu seguro não é de vida, mas para o caso de invalidez.

Tensão, expectativas, poucas horas de sono e preocupação trouxeram de volta o incômodo provocado por aquela velha hérnia de disco, antiga companheira de Marco. Com dores nas costas, ele procura o médico em busca de alívio. No entanto, as vicissitudes da vida lhe trazem mais um desafio: bem atrás de sua hérnia há um tumor. Exames e mais exames ironicamente confirmam o que ele jamais cogitou pensar para si próprio: não poderia voltar ao trabalho. Embora não tivesse perdido a capacidade intelectual de trabalhar, a possibilidade física lhe foi retirada. Triste, inseguro e sem entusiasmo, ele procura a Mongeral Aegon que, de praxe, solicita exames de perícia. Não esperava uma resposta tão rápida: em exatos 36 dias ele já está totalmente amparado pelo seguro.

Hoje, sob a perspectiva da tranquilidade – e não mais da incerteza – , Marco reconhece que sua recuperação é surpreendente e está intimamente ligada à paz de espítiro: “Muita gente se cura pela fé. Nossa mente é tudo. O bem estar é muito importante. A indenização neste momento tem sido fundamental pra minha recuperação”. O papel da Mongeral Aegon na história do Marco tem sido o suporte para que ele escreva novos capítulos, ajudá-lo a planejar e construir um futuro financeiro com os pés no chão. Depois da perda da vida laborativa, 2016 chegou para este homem trazendo bons ventos que entraram em sua vida por janelas improváveis, verdadeiros portais de um futuro que só chega pra quem acredita.

 

[A história do Marco é baseada na vida real de um beneficiário da Mongeral Aegon.]

Por Mongeral Aegon

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