Pense bem: enquanto um seguro de automóvel, que demanda em média 2 mil reais por ano, é uma despesa indispensável no orçamento de muitas famílias, a maioria dos brasileiros ainda não entende que o valor mínimo para investir em seguro de vida é muito mais barato e traz vantagens simplesmente inestimáveis.
Você acha que é caro pagar um seguro de vida ou pensa que não vale a pena? Essa história acaba hoje! Preparamos este post para mostrar como é feito o cálculo do seguro de vida. Sabia que mesmo um baixo investimento nesse tipo de serviço pode garantir sua segurança financeira e a proteção da sua família? Entenda!
Qual é o valor mínimo para investir em um seguro de vida?
Como é calculado um seguro de vida?
O cálculo do seguro de vida depende bastante do perfil do segurado e das suas necessidades. De acordo com as coberturas definidas na apólice, os valores vão ficando mais altos ou mais baixos. Lembrando que existem diversos tipos de proteção, como:
- assistência funeral;
- diagnóstico de doenças graves;
- invalidez permanente total ou parcial por acidentes.
Falando sobre a cobertura básica, que é a por morte do segurado, o cálculo deve ser feito levando em conta diversos aspectos. Para a seguradora chegar ao valor correto, o contratante precisa responder a uma lista de perguntas por meio de um formulário, que normalmente abordam:
- idade: quanto mais velho for o segurado, mais alto será o valor, já que as empresas entendem que o risco de morte de uma pessoa mais jovem é menor do que de um segurado acima dos 60 anos, por exemplo;
- profissão: algumas atividades laborais oferecem um risco maior, enquanto outras nem sequer dão direito à contratação de um seguro de vida — como no caso de mergulhadores ou agentes penitenciários;
- local de residência e renda mensal;
- família e bens: devem ser elencadas informações sobre estado civil, filhos e suas idade, além dos bens, como imóveis, carros e investimentos;
- histórico médico: ao contratar um plano de seguro de vida, as empresas exigem que o contratante relate doenças previamente existentes, histórico médico pessoal e familiar, além de dados sobre estilo de vida — se pratica exercícios, faz uso de bebidas alcoólicas, de drogas ou fumo. Uma pessoa com uma enfermidade grave pode ter a contratação do seguro negada ou ter que arcar com parcelas mais caras.
Mentir ao revelar essas informações pode resultar no cancelamento do contrato do seguro de vida. Por isso, a honestidade definitivamente é a melhor estratégia no preenchimento do formulário.
Depois, com todos esses dados em mãos, a empresa passa para a análise do risco do seguro, o que é feito por meio da Declaração Pessoal de Saúde.
Qual o valor mínimo de um seguro de vida?
Na prática, não existe uma tabela fixa de preços. Não há, portanto, um valor mínimo para investir, já que isso depende do perfil de cada um, conforme os dados apresentados, as coberturas adicionais escolhidas e a indenização desejada.
Na Mongeral Aegon, por exemplo, um seguro de vida com cobertura para doenças graves, que conta também com assistências exclusivas, exige mensalidades a partir de R$ 21,29! Muito pouco para a proteção que ele garante, não concorda?
Na hora de contratar um seguro de vida, você terá que tomar várias decisões em relação à amplitude de cobertura, aos valores de indenização, às pessoas que serão protegidas e assim por diante. É necessário, assim, montar um bom planejamento para que as escolhas tomadas se encaixem nas necessidades da sua família.
Que capital segurado é ideal para sua família?
Para você descobrir quanto de capital deve assegurar, decidindo assim sobre o valor mínimo para investir, precisa analisar a demanda financeira da sua família e definir seus objetivos.
O cálculo deve levar em conta a soma das despesas familiares dentro de uma projeção de tempo. Dessa forma, você entenderá qual é o valor necessário para que sua família não seja financeiramente impactada caso você então esteja mais presente.
Para explicar melhor, vamos considerar o seguinte cenário:
o usuário está buscando uma proteção para garantir o estudo do filho em caso de morte dos pais;
- o filho tem 14 anos de idade;
- a receita líquida da família é de R$ 8 mil;
- os custos mensais com os estudos do filho somam R$ 900;
- o filho se tornará economicamente ativo em 9 anos.
Nesse caso, um capital segurado de R$ 100 reais já é suficiente. Porém, se os pais também quiserem cobrir os gastos do filho para ele se manter, é possível propor valores maiores, que abarcariam também despesas rotineiras. Se essa preocupação envolvesse a sobrevida, poderíamos incluir a invalidez por doença, acidente e também doenças graves.
No fim das contas, portanto, o valor mínimo para investir e o capital segurado dependem dos seus objetivos e das proteções que você deseja oferecer tanto para a sua família como para si mesmo. Que tal fazer uma simulação para descobrir qual é o seguro ideal para você?
Quando e para quem o seguro de vida é indicado?
Um seguro de vida é indicado para qualquer momento da vida e qualquer pessoa. Afinal, não há idade certa para buscarmos proteção para nossos familiares, nós mesmos e outros que dependam da nossa renda. Por exemplo:
- até os 25 anos de idade, normalmente buscamos nossa formação básica e superior, fundamental para nosso desenvolvimento como cidadãos e profissionais, o que formará uma base para toda a vida;
- até os 30 anos, progredimos na carreira e investimentos em nossas próprias habilidade e competências;
- dos 30 aos 40 anos, começamos a montar nossa família, passando a nos preocupar com sua proteção;
- dos 40 aos 50, podemos encontrar certa instabilidade dependendo das condições do mercado de trabalho, que não absorve tão bem os profissionais dessa faixa etária;
- dos 50 aos 60, pensamos em nos preparar para uma época em que queremos mais tranquilidade e descanso;
- a partir dos 60, desejamos estar aposentados e financeiramente tranquilos.
Viu como, em qualquer faixa etária, o seguro de vida dará a cobertura necessária para você alcançar seus objetivos? Se passar por uma situação crítica em alguma fase da vida, o foco será em superá-la e não em lidar com seus reflexos em outros âmbitos.
No caso da descoberta de uma doença grave, por exemplo, você poderá ficar mais tranquilo por contar com um plano capaz de custear o tratamento, principalmente se precisar se afastar do trabalho. E no caso de morte? Um seguro de vida garante a proteção dos seus dependentes!
Há vantagens adicionais no investimento?
Quando o assunto é seguro de vida, muitos pensam apenas na cobertura em casos de morte. Mas sabia que existem seguros e assistências que o segurado pode usar ainda em vida? Podemos citar como exemplos os casos de cobertura para:
- invalidez: se sofrer um acidente ou ficar doente, precisando parar de trabalhar;
- incapacidade temporária: se ficar impedido de trabalhar por um tempo devido a um acidente ou a uma doença grave;
- doenças graves: se tiver que lidar com enfermidades como câncer, AVC, infarto e outras detalhadas na apólice.
A boa notícia é que você está nas melhores mãos! A Mongeral Aegon é pioneira no ramo de seguro de vida, tendo como maior preocupação cuidar de vidas. Com mais de 180 anos no mercado, garantimos estabilidade e especialidade. Sem contar que somos a seguradora que paga o valor do benefício em menos tempo!
Agora que você descobriu como o valor mínimo para investir em um seguro de vida se ajusta a qualquer perfil e necessidade, assine a nossa newsletter para receber mais dicas diretamente na sua caixa de entrada!